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exceder o limite,Sintonize nos Comentários da Hostess Bonita Online para Experienciar Eventos Esportivos em Tempo Real, Trazendo a Adrenalina das Competições Direto para Você..Júlio Pomar nasceu a 10 de janeiro de 1926, em Lisboa. Era filho de Ascânio Gastão Potier Pomar e de Caetana Maria Elisa da Silva, sendo sobrinho-neto da poetisa e espiritista Emília Pomar de Sousa Machado. Com poucos meses de idade ficou órfão de pai. Frequentou a Escola António Arroio e com 16 anos fez a sua primeira exposição, num quarto alugado na Rua das Flores, tendo a sua pintura "Os Saltimbancos" sido comprada por Almada Negreiros. Em 1942, inscreveu-se na Escola de Belas-Artes de Lisboa. Nesse mesmo ano, em associação com ex-colegas da António Arroio, aluga um quarto na Rua das Flores onde instala ateliê e que servirá de improvisado local para uma exposição de grupo, a primeira em que participa (com Fernando Azevedo, Pedro Oom, Marcelino Vespeira e José Maria Gomes Pereira). A mostra é visitada por personalidades de relevo do mundo das artes entre as quais António Dacosta, Diogo de Macedo, Reinaldo dos Santos e Almada Negreiros (que lhe adquire uma pintura, hoje desaparecida, ''Saltimbancos'').,Entre as teorias nomológicas e genéticas, baseadas em ciências naturais, e as teorias teleológicas, focadas para ciências humanas, surgiram no decorrer do propostas conciliadoras. A teoria do estruturismo, por exemplo, proposta por Christopher Lloyd critica tanto abordagens teleológicas individualistas quanto as abordagens nomológicas holísticas para explicar fenômenos históricos. Assim, Lloyd denomina estruturismo uma abordagem de reciprocidade entre as condicionantes individuais, ou seja, as estruturas e as atuações individuais que reproduzem e transformam essas estruturas. Desse modo, a possibilidade de explicação histórica para Lloyd está subordinada à possibilidade de um jogo de escalas entre o macro e o micro na historiografia. Semelhante à proposta de conciliação feita pelo estruturismo, a teoria pragmatista da explicação, cujo principal expoente é Bas van Frassen, entende que a explicação depende de considerar um ''tópico'', uma ''relação-de-relevância'' e as ''classes-de-contraste'' que estiver em jogo para ser explicado no devido contexto. Assim, é possível explicar tanto por causas finais quanto por leis e regularidades, ou mesmo por outros meios, e, mesmo quando a aplicação de uma lei ou regularidade resulta numa boa explicação, isso não ocorre apenas em virtude de seu poder explanatório, mas antes em virtude do contexto em que é utilizada..
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